
Segundo a Agência Estado, na sexta-feira, em conversa com líderes partidários, Moreira já havia sinalizado que deixaria a vaga de corregedor, mas não mostrou disposição em renunciar ao posto de vice-presidente, alegando ter sido eleito pelo plenário. A crise envolvendo o parlamentar, porém, se agravou no final de semana com a suspeita dele ter usado de maneira irregular a verba indenizatória nos últimos dois anos. E, com ela, cresceu a pressão para o deputado do DEM abrir mão da vaga da Mesa. A deputados, Temer avaliou a situação como "irreversível" e afirmou que a melhor saída para "a Câmara e para o próprio deputado" seria a renúncia.
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