
Com os pombos é a mesma coisa elevada à quinta potência. Embora as aves tenham defensores ferrenhos, na verdade, empestearam a cidade com muita m....Quando chove, a área central fica quase que irrespirável. Hoje ninguém sabe mais o que fazer para se livrar delas. E com tempo seco, a sujeira seca fica lá e não pode ser varrida porque oferece risco à saúde.
Gansos
A bola da vez agora são os gansos do Lago Igapó. Levados para o local há nove anos hoje já se fala em superpopulação à vista. Para evitar, a proposta é castrar os machos. Outra polêmica à vista, porque as aves são bastante simpáticas com aquele jeitão de coreografia de grupo.

Houve um tempo em que quem freqüentava as margens do Igapó eram ovelhinhas famintas para dar fim às moitas viçosas que prosperavam. Opção mais econômica por falta de trabalhadores manuais. A inusitada iniciativa do então prefeito Wilson Moreira entrou para a história. Um desses deliciosos temperos da narrativa oficial.
Você sabia?
Exercício de cultura inútil, prática cada vez mais usual nesses tempos mu-der-nos. A expressão “afogar o ganso”, segundo artigo publicado pelo estudioso Fernando Kitzinger Dannemann, vem da China. Em tempos bem bem distantes, os chineses que não tinham companheira, não queria jogar cinco contra um e nem condição de pagar por profissionais, satisfaziam suas necessidades sexuais em gansos. Poucos antes da hora H, eles mergulhavam a cabeça da ave na água, para que as contrações anais da vítima lhes dessem maior prazer. Hoje, dizem, já não é mais assim, mas a expressão ficou. Depois, dizem que vida de ganso é fácil...

Um comentário:
Hahahahaha, Zilma Santos também é cultura. Tadinhos dos pobres gansos! Beijo, linda.
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